quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Brasil eliminado das Olimpíadas



O Brasil foi, novamente, eliminado das Olimpíadas. É difícil ter o que falar depois dessa frase, mas temos algumas coisinhas a dizer. Aqui no WNBA Brasil acompanhamos de perto o desenvolvimento da nossa seleção. Além disso, nossas colaboradoras são especialistas em diversas áreas das humanas, portanto, chegamos à conclusão de que nada se resume a um evento exclusivo. Primeiro, reconhecemos que as nossas atletas NADA tem a ver com esse resultado. Elas estão em quadra, mas não tem o mínimo do recurso necessário para que cheguem ao pódio. Seu único recurso é o talento individual, que temos de sobra, mas não as é permitido desenvolve-lo. No nosso país, muito se fala sobre meritocracia e no atual momento essa palavra é utilizada para justificar preconceitos. Não existe meritocracia no basquete brasileiro. Enquanto os meninos têm uma liga estruturada, com um campeonato adulto solidificado com parceria com a NBA e um campeonato de base nacional, as meninas dependem da boa vontade de dirigentes que guardam afeição pela modalidade para pedir sobras a patrocinadores. Agora que já falamos de meritocracia, vamos falar de preconceito. Durante um bom tempo, a preocupação maior era com o uniforme que as meninas usavam do que com a estrutura que tinham para treinar. Para o patriarcado que comanda a CBB, elas tinham que usar shortinhos, mostrar as curvas. E aí exigiam garra. Vocês percebem a incoerência? Exigem uma feminilidade externa e uma atitude completamente oposta. Nossas meninas são lindas. Lindas demais! Cada uma delas! Não precisam que o uniforme mostre isso. Seu ganha-pão, o sustento, o trabalho, é o basquete. E é isso que queremos que elas sejam motivadas a mostrar dentro de quadra.
Nós, do WNBA Brasil, temos tanto a falar sobre e para essas meninas. Vocês são nossa inspiração. Vocês não merecem ser eliminadas. Vocês merecem o pódio, mas este foi tirado de vocês. Tirado por quem se passa por patrono da modalidade, mas na verdade só quer uma posição de prestígio. Meninas, contem com o nosso apoio SEMPRE. Não desistam. Vocês nos fazem felizes, e ver vocês em quadra é um alívio que sentimos diante das mazelas diárias e sociais que vivenciamos. FORÇA! Estamos com vcs. (Equipe WNBA BRASIL)



A admiração de veteranas da WNBA por Damiris Dantas


*O WNBA Brasil teve a incrível oportunidade de adentrar um dos treinos da seleção norte-americana de basquete feminino em preparação para as Olimpíadas Rio 2016, na Sede do Clube de Regatas do Flamengo, localizada na Gávea, bairro nobre do Rio de Janeiro (RJ). Trazemos para vocês a primeira parte do conteúdo exclusivo que pudemos apurar com os grandes nomes da modalidade. A pauta de hoje é a jovem brasileira Damiris Dantas sob o olhar de Cheryl Reeves, que foi sua técnica no Minnesota Lynx, e Lindsay Whalen, companheira de equipe na mesma franquia. Tenha uma boa leitura!

O basquete feminino brasileiro tem passado por maus bocados nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Em três partidas, o elenco comandado pelo técnico Antonio Carlos Barbosa ainda não conheceu a vitória e tem no confronto desta quarta-feira (11), contra a França, o que pode ser sua última chance de sobrevivência no torneio. Ainda assim, há o que se tirar de positivo dessa campanha. Damiris Dantas (23), uma das jogadoras mais jovens do selecionado nacional, é um dos destaques não só do Brasil, mas de todo o campeonato.

A ala é a segunda cestinha do time verde-amarelo e tem a oitava melhor média de pontos por partida entre todas as atletas. São aproximadamente 17 tentos a cada jogo (51 em três confrontos), figurando acima de nomes como Breanna Stewart (EUA – 17ª posição, com 13,7), Kia Nurse (CAN – 13ª posição, com 14,7) e suas antigas companheiras de clube, Clarissa dos Santos (BRA – 19ª posição, com 12,7) e Maya Moore (EUA – 42ª posição, com 9). Como se não bastasse, Damiris também é a segunda reboteira brasileira e a sexta no geral, com média de 7,7 bolas recuperadas do aro por duelo (23 em três confrontos).

Vale destacar que essa atuação de gala da jovem atleta é feita em um momento de fortes transições tanto em sua carreira quanto em sua vida profissional. A começar pela troca de posição em quadra, Dantas, que foi treinada como pivô (5) desde as categorias de base, foi transformada, aos poucos, em ala/pivô no Minnesota Lynx e bruscamente em ala (3) na seleção brasileira. Todo esse processo em no máximo dois anos e meio. Existe também o fato de que Damiris, que joga pelo Corinthians/Americana na Liga de Basquete Feminino (LBF) volta de uma lesão que a deixou de fora de metade do torneio nacional.

Na WNBA, foi transferida do Minnesota Lynx para o Atlanta Dream logo após o All-Star Game de 2015, e logo no começo de 2016 tomou a difícil decisão de abrir mão de sua temporada com a franquia do estado da Geórgia para cuidar de seu tio, que se encontra enfermo, e treinar com a seleção brasileira para as Olimpíadas.

Parece muita pressão sobre os ombros de uma garota de 23 anos, não é mesmo?

Em conversa com Cheryl Reeves, técnica do Minnesota Lynx, e Lindsay Whalen, armadora do mesmo time, o WNBA Brasil pôde constatar que não é só em brasileiros que a jovem ala deixa uma ótima impressão.

“Eu amava ser técnica da Damiris. Ela é uma ótima jogadora e muito inteligente. Se encaixava perfeitamente no nosso time”, afirmou a tri campeã do campeonato norte-americano, que ainda disse sentir falta da brasileira em seu plantel e estar ansiosa para encontra-la durante as Olimpíadas.

“Eu sinto muita falta dela, mas aproveitamos muito o tempo que esteve com o Lynx. E eu não vejo a hora de encontra-la aqui, no Brasil”, finalizou a comandante veterana.

Outro grande nome que demonstrou admiração com as habilidades do tesouro nacional foi a armadora Lindsay Whalen, com vasta experiência na WNBA e com a seleção de basquete feminino dos Estados Unidos. Para a americana, o futuro de Damiris é nada menos do que brilhante.

“Ela é incrível. Uma ótima pessoa e jogadora. Adorei ser sua companheira de equipe por uma temporada e meia. Realmente espero que tenha muito sucesso no futuro. Sei que ela terá, porque é uma excelente jovem jogadora e será uma grande profissional. É dedicada e tem um coração enorme”, elogiou Whalen.


O público brasileiro conhece Damiris Dantas de longa data. A ala, que na época ainda atuava como pivô, foi MVP do Mundial Sub19 de 2011, quando conquistamos o bronze, um pódio depois de anos sem subir em um dos três lugares mais altos de uma competição internacional. Agora, o mundo passa a conhecer o potencial dessa jovem atleta que, além de ser uma máquina em quadra, tem um coração de ouro.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Olimpíadas 2016: Grupo A - Belarus

HELLO!! It’s me... I was wondering if after all these HOURS you'd like to meet...

CLAAARO que SIM, Adele diva!!!! Claro que queremos nos encontrar com esses internautas maravilhosos que acompanham o nosso querido e humilde blog, e também nos seguem nas mais variadas redes sociais.

Tem para todos os gostos. Para aqueles que gostam das fotos reveladoras, tem o Instagram. Para os que gostam de uma notícia mais rapidinha, pra ler dentro do busão, metrô ou onde queira, tem o pássaro azul, vulgo Twitter. Para os que gostam de um espaço para debater os temas, tem página E grupo no livro de caras (não é daquela revista dos rycos), aka Faaacebook. Para os mais íntimos, grupo no aplicativo mais detestado pelas “otoridades” brasileiras, o WhatsApp.

Já sei o que estão se perguntando, como acessar isso tudo? Tem uma lista de links aqui do lado direito, se estiver faltando algo lá, certeza que uma das outras redes sociais vão redirecionar. Ou só perguntar que informamos. Quanto ao grupo no zap zap? AHHHH, ai mermão, tem que ser chegado “ni nóis”, tem que marcar presença.

Já fugi muito do assunto, vamos falar de coisa boa então. Nãããão, gente... Não estou falando da TekPix, a filmadora mais vendida do Brasil-sil-sil, estou falando de BASQUETE. Sim, e alguém adivinha qual a equipe que será desvendada hoje sem olhar o título????

BIELORÚSSIA!!!! Epa, está errado! Pegadinha do malandro, iê-iê!! Queria saber se vocês estavam antenados. O correto é BELARUS!! (não sei pq, sempre que falo Belarus tenho vontade de cantar assim “BELARUS EM SANTOSSS”, enfim...) Para obter mais informações sobre esse país não muito conhecido por aqui nas terras descobertas por Portugal, porém, muito mencionado no meio basquetibolístico, é só clicar AQUI.

Pois bem, a seleção de Belarus é muito jovem quanto às participações em jogos olímpicos, essa é apenas a sua segunda presença no maior evento esportivo de todas as galáxias. A outra vez que esteve presente foi em 2008, em Pequim, quando terminou na sexta colocação.

Engana-se quem pensa que Belarus é apenas mais uma seleção. Mesmo sem muitas jogadoras com grande destaque, elas conseguiram um bronze no disputado Campeonato Europeu de 2007, e no Mundial de 2010 chegaram a disputar o 3º lugar contra a poderosa Espanha, mas não obtiveram a vitória, ficando (obviamente) com o 4º lugar.

Para os jogos do Rio 2016, o treinador Anatoli Buyalski convocou as seguintes atletas:

Jogadora - Time - País do time

Anastasiya Verameyenka – Fenerbahçe – Turquia
Volha Ziuzkova - BC Tsmoki-Minsk – Belarus
Yelena Leuchanka - Guangdong Dolphins – China
Tatsiana Likhtarovich – Tarbes – França
Maryia Popova – Enisey – Rússia
Yuliya Rytsikava – Gorizont – Belarus
Katsiaryna Snytsina - Hatay Belediye – Turquia
Aliaksandra Tarasava - SV Halle Lions – Alemanha
Tatyana Troina – Basket Gdynia – Polônia
Nataliya Trafimava - BK Gorizont Minsk – Belarus
Lindsey Harding – Phoenix Mercury – EUA
Maryia Filonchyk – Olimpia - Belarus

Seis jogadoras que compõem o elenco da seleção de Belarus fizeram parte da equipe que participou pela primeira vez das Olimpíadas de 2008, são elas: Yelena LeuchankaAnastasiya VerameyenkaKatsiaryna SnytsinaTatyana TroinaTatsiana Likhtarovich e Nataliya Trafimava.

Além dessas jogadoras que já possuem experiência mais prolongada com competições internacionais, através de uma análise superficial dos times que as atletas defendem, a bagagem de conhecimento que elas carregam é grande. A variabilidade de países demonstra que a seleção de Belarus recebe influência de todas as partes, o que pode ser muito positivo no desenrolar do jogo.

Um dos principais reforços é a naturalização da veterana Lindsey Harding. Ela foi a 1ª escolha no WNBA Draft de 2007, teve a honra de ganhar o prêmio Naismith Player of the Year (prêmio de melhor jogadora universitária do ano =O) enquanto jogava por Duke. Ela é a primeira vencedora da referida premiação que não defende as cores da seleção dos EUA (são tantos os talentos, que esqueceram da Harding).

Algumas outras jogadoras se destacam: Anastasiya Verameyenka tem uma média de uns 13 pontos por partida, mas seu forte está mesmo na defesa, em 2013, era a melhor bloqueadora de arremessos na Europa; Yelena Leuchanka é ao lado da Harding a principal jogadora de Belarus, já jogou por muitos times da WNBA, inclusive o extinto Charlotte Sting.

Belarus é uma seleção que busca seu lugar ao sol. Se classificou para as Olimpíadas em 5º lugar nas eliminatórias e comemorou como se campeã fosse. Diferente de outras equipes que contam com mais da metade do elenco com novatas, as belarussas confiam na experiência de suas atletas para tentar conquistar mais um resultado positivo em competições oficiais.


Só para sentirem o gostinho do que vem por aí:


Olha só, cês tão ligados que a parada aqui é séria, e as informações sobre as equipes são importantes, pois são concorrentes diretas da seleção brasileira, né? Cês não perceberam isso ainda? COMO ASSIM, GENTE???? Seja lá o que estiverem fazendo, e vão ler os posts  sobre a Austrália (LAUREN JACKSON NOSSA DIVA) que esse serumaninho que aqui escreve fez E o MARAVILHOSO post sobre a França (*-* a culinária) que a digníssima, eficaz e companheira Magic Gracy fez. (e só clicarem no nominho dos países =D)

Por hoje é só, pessoal. CRUJ CRUJ CRUJ, TCHAU!

Olimpíadas 2016: Grupo A - França

Foto: Seleção francesa / Fonte: Site "Surto Olímpico"
Alô Mon ami, bon jour! Vamos comer um croassant ou pão fracês?

Gostaram da fluência à la Inês Brasil??? Sentiram o clima? Já sabem então que estamos no embalo do país da famoooosa Torre Eiffel: a França!!

Isso mesmo galera bonita! Ontem a Jess deu um show falando tudo sobre as segundas no ranking mundial da FIBA, as #Opals e do nosso eterno recalque por elas terem vencido aqui na terrinha o nosso Brasil-sil no fatídico mundial de 2006.

Hoje é o dia (da alegria) que a seleção francesa chega no Rio de Janeiro! Exatamente por isso aproveitamos para apresentar essa que é quarta colocada no mesmo ranking e que para a surpresa geral faturou a medalha de prata nas Olimpíadas de 2012 em Londres. A primeira medalha olímpica na sua história.

Espertas que são, mantiveram grande parte da equipe de 2012 e prometem uma revanche às sobrinhas do Tio Sam. Embora num dos últimos amistosos no final deste mês julho, na disputa entre os dois times,  os Estados Unidos tenha atropelado novamente as francesas numa vitória por 84-62.

E quem compõe esse time?  Confiram agora na nossa tabela*:

Tabela: WNBA Brasil / Fonte: FIBA.com


Ah, mas e a relação França x Brasil? Serumaninhos, merci, mas a coisa não está bonita pra nosso lado! Na série de três amistosos no mês de julho deste ano contra as francesas, a seleção brasileira perdeu os três!!!! oh papaizinho .No primeiro jogo, o resultado foi bastante alargado e preocupante para o Brasil: 82-59. Na segunda partida, outro resultado parecido demonstrando a força da França (81-54). E o último com uma média muito aproximada dos outros dois: 79-53.

O que nos faz ter esperanças é que em em todos esses confrontos nossas estrelas da WNBA Erika nossa Erikão e Clarissa, ambas do Chicago Sky estiveram de fora. Então, bora levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima, porque nossa seleção é brasileira e não desiste nunca!!


Será justamente um confronto envolvendo a França a primeira partida olímpica em quadra dessa que vos fala. É no dia 06 de agosto e vocês acompanharão tudo através das nossas redes sociais, em especial pelo Twitter da WNBA BRASIL e  Instagram.


Ar revour (arrévôá) pessoal!!!


Fiquem com uma rápida amostra em vídeo do que a França pode ser capaz no nosos #Rio2016

 


*Legendas:
C = Center (pivô)
PG = Point Guard (armadora)
SG = Shooting Guard (ala-armador)
PF = Power Forward (ala pivô)
F = Forward (ala)

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Austrália - Grupo A

Fala galeris, tudo trankis? Simbora falar de uma equipe do grupo A (A de amor, B de basquete... – AHÁ, pensaram que eu ia falar “baixinho”, né? Aqui não vivemos o óbvio, só basquete)?

Pois bem, a vida da nossa querida seleção brasileira não estará menos difícil na fase de grupos, temos como concorrente direta a seleção australiana, ou OPALS. Para quem é bom de memória (ou não), foram as australianas que venceram o Brasil naquela esquecível semifinal no Mundial de 2006, com a lenda linda Lauren Jackson iniciando a reação da sua equipe, que estava atrás no placar, com uma bola de três no começo do terceiro quarto.

Falando em LJ, a grande jogadora não estará disputando os jogos olímpicos, em razão de ter anunciado a sua aposentaria das quadras. Notícia essa que é excelente para os adversários, péssima para a Austrália e triste para os amantes do esporte que não poderão ver a estrela australiana (e internacional) brilhar nas quadras tupiniquins.

Entretanto, como é de conhecimento de todos, o basquete é um esporte coletivo e as OPALS precisam viver sem sua principal referência. Para isso, o técnico Brendan Joyce definiu o elenco como sendo :

Jogadora - Time que defende - País do time

Laura Hodges - Tango Bourges Basket (França)
Elizabeth Cambage - Tango Bourges Basket (China)
Rachel Jarry - Basket Lattes (França)
Erin Phillips - Los Angeles Sparks (EUA)
Penny Taylor - Phoenix Mercury (EUA)
Marianna Tolo - Canberra Capitals (Austrália)
Katie-Rae Ebzery - Dynamo Moscow (Rússia)
Natalie Burton - Perth Lynx (Austrália)
Tessa Lavey - Perth Lynx (Austrália)
Leilani Mitchell - Adelaide Lightning (Austrália)
Stephanie Talbot - Canberra Capitals (Austrália)
Cayla George – Sopron (Hungria)

A capitã da equipe será a experiente e talentosa Penny Taylor. Para os que não se lembram (sim, outro flashback), ela foi a melhor jogadora do Mundial de 2006. Sim, aquele mesmo que aconteceu no Brasil. Sim, aquele mesmo que a própria Austrália derrotou a seleção brasileira na semifinal, Sim, aquele mesmo que as OPALS foram campeãs (isso não significa nada, tal fato não irá se repetir, lógico que não).

Outras jogadoras fazem parte da geração do ouro de 2006: as veteranas Erin Philips e Laura Hodges. E apenas outras duas atletas possuem experiência em competições internacionais defendendo as cores australianas: Marianna Tolo e Elizabeth Cambage. As outras sete competidoras são novatas na seleção principal.

A convocação das jogadoras não foi a tarefa mais fácil do técnico Joyce. Alguns cortes que aconteceram foram surpreendentes e geraram polêmica na imprensa australiana. Abby Bishop que defende o grande time Seattle Storm e Canberra Capitals, com experiência internacional e já defendeu a seleção principal outras vezes; Sara Blicavs que foi uma das melhores jogadoras da segunda metade da WNBL (campeonato nacional de basquete feminino da Austrália) e promessa de brilhar no próximo Mundial e Olimpíadas; e a veterana Suzy Batkovic que esteve no ouro de 2006, nas outras conquistas da seleção da Austrália, levou o seu time (Townsville Fire) ao título da WNBL em março e igualou o recorde da diva Lauren Jackson com quatro prêmios MVP.

Como forma de preparação para os jogos olímpicos, as OPALS fizeram uma turnê pelos EUA. O primeiro time que enfrentaram foi o Canadá, ficando a vitória com as australianas por 80-67.

O segundo jogo foi contra a quarta colocada no ranking mundial, a França, e se pode dizer que a partida foi decidida no segundo quarto, pois as australianas fizeram 24-9, o placar final foi 76-67 para o time comandado por Penny Taylor.

O derradeiro jogo da Austrália antes do inicio das Olimpíadas foram contra as donas da casa, os EUA, e um baita treino, pois com exceção do terceiro quarto que as americanas venceram por 12 pontos, os outros períodos a vantagem foi de apenas 3 pontos. O resultado final foi uma contagem centenária para as anfitriãs 104-89.


Mesmo contando com sete jogadoras estreantes, com corte de jogadora veterana em ótima fase, com o propósito de focar não apenas nas Olimpíadas, mas em construir uma base forte, vendo a sua maior estrela aposentar por causa de problemas físicos (depois de muito lutar para tentar a última competição nós te amamos LJ), a Austrália demonstrou através dos jogos treinos que está com vontade de medalha e não apenas passeando pelo Rio. 


OBS: as partes grifadas (aquelas com os traços) significam que possui um link para maiores explicações. =)

sábado, 30 de julho de 2016

Rio 2016: Fase de grupos basquete feminino

Faaaaaaaaaaaalaaa galera bonita da WNBA Brasil!

Faltam 06 dias para as Olimpíadas 2016 no Brasil! Mais precisamente aqui no Rio de Janeiro cidade linda maravilhosa poderosa amosou . Para quem não se lembra, iniciamos nossa jornada falando sobre basquete desde o ano de 2007 por meio do Orkut ok somos velhas na comunidade da diva Diana Taurasi. O que depois se estendeu para fóruns, páginas e redes sociais.

Algo que começou como uma brincadeira, mas que mudou totalmente nossas vidas! Fizemos amizades que se mantém até hoje. Além disso, uma de nós se profissionalizou na cobertura jornalística do basquete feminino, um orgulho para todas nós!

Desde aquela época sonhávamos com o dia em que poderíamos assistir um jogo ao menos de nossas ídolas brasileiras e do mundo da bola laranja! Mas nem em nossos mais lindos sonhos imaginaríamos que isso um dia aconteceria. Aqui estamos nós com nossos ingressos e com o coração cheio de alegria. Uma alegria que às vezes se abafa pelo contexto político atual no Brasil, mas que se reencontra na luta de cada atleta, no brilho do olhar de cada um e cada uma que se preparou a vida inteira para esse momento.

É com muito orgulho que faremos a cobertura ao vivo, direto das quadras da Arena da Juventude no Complexo Olímpico, através de nossas redes sociais InstagramTwitter Facebook então não perca tempo e nos siga, mande perguntas, comentários e tudo o que quer saber sobre o basquete feminino.

A partir de hoje lançaremos as informações sobre cada seleção que disputará as Olimpíadas. No total, são 12 equipes do basquete feminino, divididas em dois grupos: GRUPO A e GRUPO B. Essa fase de grupos são fundamentais para a primeira fase da competição que dura até o dia 14 de agosto. Logo depois começam as quartas de final e no dia 20 teremos a grande final!!!

Grupos A e B. Fonte: FIBA


Fiquem de olho na WNBA Brasil!

#ExpectGreat

#JuntoSomosMaisFortes

Redes Sociais WNBA Brasil

Pessoal!!!

A WNBA Brasil já está no Rio de Janeiro e nossa cobertura dos jogos olímpicos será sensacional!! Já estamos com algumas prévias nas nossas redes sociais. Então vai lá e siga a galera da @wnbaBrasil no Twitter, Instagram, Facebook e em breve Snap para acompanhar de perto essa aventura eletrizante que será assistir os jogos de basquete feminino da maior competição do mundo!



Confira o Tweet de @wnbabrasil: https://twitter.com/wnbabrasil/status/759372555782328320?s=09


sexta-feira, 1 de julho de 2016

Tabela de classificação 30 de Junho 2016

Pessoal, para acompanhar a temporada 2016, que neste ano é a 20° da WNBA é preciso dar uma olhadinha na tabela até o momento!


Liberty na frente pela Conferência Leste e o Sparks liderando pela Conferência Oeste!

Detalhe para o Sun e o Silver chato Stars na lanterninha!!!
Hoje o Sparks derrotou o Dream! Neste momento Dallas e Storm estão jogando, vejamos como ficará a tabela depois disso!
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Créditos da tabela: http://sports.yahoo.com/wnba/standings/

quinta-feira, 30 de junho de 2016

A máquina de pontuar: Diana [diva] Taurasi!!

Diana Taurasi: Scoring [sexy haha] Machine"


E aí galera esperta bonita desse Brasil-Sil-sil? A WNBA Brasil volta no ritmo das Olimpíadas e já começa indicando uma das maiores promessas da seleção dos EUA na conquista do ouro.

Diana Taurasi! A jogadora do Phoenix Mercury que já levou três títulos com o time, agora segue a provável a maior pontuadora da história da WNBA.

DT já contabiliza mais de 7.000 pontos, a terceira jogadora da WNBA a atingir essa marca. A diferença é que enquanto Diana conseguiu em 348 jogos, as outras duas precisaram de quase 100 jogos a mais para conseguir este número - Catchings (428) e Thompson (460).

Essa é a diva do WNBA Brasil [Magic moderando]

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A reportagem completa pode ser lida na página oficial da WNBA http://www.wnba.com/news/diana-taurasi-scoring-machine/

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Mudanças no regulamento da WNBA? Entenda todas aqui! - Parte 2 (Playoffs)

Esse texto é um tanto quanto técnico, portanto, sua leitura é mais pesada. Por isso, foi dividido em duas partes. Essa é a dos PLAYOFFS. Leia sobre as mudanças na TEMPORADA REGULAR aqui.

A WNBA lançou diversas novidades de uma única vez para a temporada de 2016. Uma delas foi o novo regulamento para o formato de disputa da temporada regular e playoffs. Elas realmente ficaram um pouco confusas, mas nós do WNBA Brasil vamos tentar deixar as coisas mais claras para vocês.
Antes, um resumo: o grande divisor de águas dos anos anteriores para esse são os playoffs. A partir de 2016, o formato de disputa da pós-temporada será MUITO diferente do que estávamos acostumados. Ao invés dos quatro primeiros colocados de cada conferência se classificarem para a segunda fase, agora só continuarão na corrida pelo anel as oito melhores campanhas no geral.

Calma, ainda tem mais. Assim como já é feito no NBB (Novo Basquete Brasil, campeonato brasileiro), as quatro melhores campanhas terão privilégios. Os dois primeiros colocados estarão automaticamente classificados para as semifinais, antigas finais de conferência. O terceiro e o quarto colocados já tem vaga garantida na segunda fase dos playoffs, antigas semifinais de conferência. As quatro últimas melhores campanhas se enfrentam em uma primeira fase de um único jogo, com os sobreviventes seguindo adiante.

Um pouco confuso em relação ao antigo sistema simples de classificação por posicionamento na conferência, não é mesmo? Mas para deixar o entendimento desse processo todo mais fácil, vamos explicar por tópicos e ainda fazer uma simulação com o calendário e as campanhas de 2015. Usaremos o Chicago Sky de exemplo por motivos de única equipe com mais de uma brasileira no elenco. Segue a gente.

Antes de continuar a leitura, é importante você saber que a WNBA tem 12 times, divididos em duas conferências, sendo cada uma com seis equipes.

PLAYOFFS

- Times classificados para os playoffs
Como era: Os quatro primeiros colocados de cada conferência se classificavam para a primeira fase dos playoffs, também conhecida como semifinais de conferências. Exemplo: em 2015, se classificaram para os playoffs da conferência Leste, nesta ordem, New York Liberty, Chicago Sky, Indiana Fever e Washington Mystics. Pelo Oeste foram Minnesota Lynx, Phoenix Mercury, Tulsa Shock e Los Angeles Sparks.
Como fica: Independente da conferência, são classificadas para os playoffs as oito melhores campanhas da WNBA no geral. Exemplo: levando em consideração os records de 2015, no atual formato de classificação entrariam New York Liberty (23-11), Minnesota Lynx (22-12), Chicago Sky (21-13), Phoenix Mercury (20-14), Indiana Fever (20-14), Washington Mystics (18-16), Tulsa Shock (18-16) e Atlanta Dream (15-19). Percebam que no novo formato o Los Angeles ficaria de fora, pois mesmo estando melhor posicionado que o Atlanta na comparação de conferências, no geral o Dream teve um rendimento melhor do que o Sparks (cujo rendimento foi 14-20).

- Sistema de disputa
Como era: Três fases até a decisão (semifinal e final de conferência, para então chegar no duelo pelo troféu). De acordo com a classificação na conferência explicada acima, o primeiro lugar enfrentava o quarto, e o segundo enfrentava o terceiro em uma série de melhor de três jogos dentro de sua conferência. Os dois que vencessem dois jogos primeiro seguiam para a final de conferência, também em uma disputa de melhor de três jogos. O time com melhor campanha na série garantia uma das vagas da grande final, reservadas para os últimos sobreviventes, um de cada lado. Na Final, uma série melhor de cinco definia a franquia campeã. Exemplo: Em 2015, o Indiana Fever jogou a grande final após derrotar o Chicago Sky e o New York Liberty na semifinal e na final de conferência, respectivamente.
Como fica: Aí é que está a segunda grande mudança e confusão. A partir de 2016 serão quatro fases de playoffs, sendo a última a grande decisão. Vamos lá, essa explicação é meio longa. Lembre-se do que foi dito acima sobre a classificação: são oito equipes classificadas por merecimento, independente da conferência. Bom, dessas oito, as quatro primeiro colocadas recebem bonificações em níveis diferentes. A primeira e a segunda franquia descansam duas fases e estão automaticamente garantidas na terceira. A terceira e quarta franquia descansam uma fase e estão automaticamente garantidas na segunda. Enquanto isso, as quatro últimas disputam a primeira parte, da seguinte maneira: a quinta colocada enfrenta a oitava e a sexta enfrenta a sétima. Será apenas um jogo eliminatório para cada dupla. Os dois vencedores passam para a próxima etapa, onde estão o terceiro e o quarto colocados. O vencedor com a menor campanha na fase de classificação enfrenta o terceiro lugar. O vencedor com a segunda menor campanha na fase de classificação enfrenta o quarto lugar. Nesse momento, a decisão ainda é em apenas uma partida eliminatória. Os dois que se saírem melhor, estão classificados para a terceira e penúltima etapa, onde já se encontram os dois primeiros colocados da fase de classificação. Os duelos são determinados da seguinte maneira: o primeiro lugar da temporada regular joga contra o time que sobrou com a pior campanha, enquanto o segundo lugar da temporada regular joga contra o time que sobrou com a segunda pior campanha. A partir daí, as disputas são em séries melhor de cinco. Os que vencerem três jogos primeiro estão na Final, também decidida em cinco confrontos. Exemplo de como ficaria com as campanhas da última temporada (dessa vez com imagem, para ficar mais fácil!):
Fonte: SB Nation


Resumindo, o que mudou?: basicamente, tudo, desde a quantidade de fases e jogos dos playoffs ao conceito de conferência que estávamos acostumados. A partir de 2016, um time pode levar até 12 jogos de pós-temporada para conquistar o título. Antes, eram 11, o que pode não parecer muito, mas em se tratando de esporte, principalmente coletivo, faz muita diferença. Uma questão MUITO importante é o fato de que foi deixado de lado o fator conferência no sistema de classificação. Agora, os times terão que se esforçar muito mais para conseguir uma vaga nos playoffs, pois não estão disputando com mais cinco franquias, mas onze. Existe também a bonificação para os quatro primeiros colocados, que será um fator de muito peso. Dependendo do estilo da equipe, o fato de ficar uma ou duas rodadas sem jogar pode ser benéfico ou prejudicial. E, uma notícia que é de muito valor e merece demais ser mencionada, é a de que TODOS os jogos dos playoffs serão televisionados. Isso é demais para a visibilidade do esporte, das jogadoras, principalmente dos novos talentos e dos patrocinadores. 

Agora que você já está por dentro das mudanças, pode acompanhar melhor e fazer suas apostas para a temporada de 2016 da WNBA. Parece confuso no começo, mas você se acostuma. E quando o campeonato começa, a adrenalina é que toma conta!

Mudanças no regulamento da WNBA? Entenda todas aqui! - Parte 1 (Temporada Regular)

Esse texto é um tanto quanto técnico, portanto, sua leitura é mais pesada. Por isso, foi dividido em duas partes. Essa é a da TEMPORADA REGULAR. Leia sobre as mudanças nos PLAYOFFS aqui.

A WNBA lançou diversas novidades de uma única vez para a temporada de 2016. Uma delas foi o novo regulamento para o formato de disputa da temporada regular e playoffs. Elas realmente ficaram um pouco confusas, mas nós do WNBA Brasil vamos tentar deixar as coisas mais claras para vocês.
Antes, um resumo: o grande divisor de águas dos anos anteriores para esse são os playoffs. A partir de 2016, o formato de disputa da pós-temporada será MUITO diferente do que estávamos acostumados. Ao invés dos quatro primeiros colocados de cada conferência se classificarem para a segunda fase, agora só continuarão na corrida pelo anel as oito melhores campanhas no geral.

Calma, ainda tem mais. Assim como já é feito no NBB (Novo Basquete Brasil, campeonato brasileiro), as quatro melhores campanhas terão privilégios. Os dois primeiros colocados estarão automaticamente classificados para as semifinais, antigas finais de conferência. O terceiro e o quarto colocados já tem vaga garantida na segunda fase dos playoffs, antigas semifinais de conferência. As quatro últimas melhores campanhas se enfrentam em uma primeira fase de um único jogo, com os sobreviventes seguindo adiante.

Um pouco confuso em relação ao antigo sistema simples de classificação por posicionamento na conferência, não é mesmo? Mas para deixar o entendimento desse processo todo mais fácil, vamos explicar por tópicos e ainda fazer uma simulação com o calendário e as campanhas de 2015. Usaremos o Chicago Sky de exemplo por motivos de única equipe com mais de uma brasileira no elenco. Segue a gente.

Antes de continuar a leitura, é importante você saber que a WNBA tem 12 times, divididos em duas conferências, sendo cada uma com seis equipes.

TEMPORADA REGULAR

- Quantidade de jogos entre times da mesma conferência:
Como era antes: um time enfrentava dois times de sua conferência cinco vezes e os outros três restantes quatro vezes. Exemplo: em 2015, o Chicago Sky enfrentou o Connecticut Sun e o Washington Mystics cinco vezes, enquanto que contra Atlanta Dream, Indiana Fever e New York Liberty foram quatro compromissos.
Como fica: um time enfrenta um adversário de conferências quatro vezes (dois em casa e dois na estrada) e contra os outros quatro serão três jogos cada (dois em casa e um na estrada contra dois times, dois na estrada e um casa contra os outros dois times). Exemplo: no calendário de 2016, o Chicago Sky tem quatro compromissos marcados contra o Washington Mystics, e três contra Atlanta Dream, Connecticut Sun, New York Liberty e Indiana Fever.

- Quantidade de jogos entre times de conferências distintas:
Como era antes: dois jogos contra cada um dos seis adversários da conferência oposta, um em casa e um na estrada. Exemplo: Chicago Sky enfrentou todos os times da conferência oeste duas vezes, sendo um de cada desses confrontos na Allstate Arena, onde sedia a maior parte de suas partidas
Como fica: três jogos contra cada um dos seus adversários da conferência oposta, dois em casa e um na estrada contra três, e um em casa e dois na estrada contra os outros três. Exemplo:em 2016, o Chicago Sky joga duas vezes em casa contra o Minnesota Lynx, e uma vez em Minneapolis. Por outro lado, enfrenta o Dallas Wings duas vezes no College Park Center, no Texas, e uma vez na Allstate Arena.

Resumindo, o que mudou?: a quantidade de jogos permanece a mesma (34), porém, agora o cruzamento entre conferências é maior e os duelos internos de conferências diminuem. Até 2015 um time enfrentava outra equipe do lado oposto apenas 12 vezes e agora terá esse tipo de encontro em 18 oportunidades. Enquanto isso, uma franquia passa a enfrentar elencos do mesmo lado que o seu 16 vezes, ao invés de 22.

Apertem os cintos, pois a temporada de 2016 já tem data marcada!

A WNBA divulgou o calendário da temporada de 2016! Os primeiros jogos serão realizados no dia 14 de maio (sábado), a partir das 19h (horário de Brasília). O duelo que abre a edição deste ano é Dallas Wings contra Indiana Fever, no Bankers Life Fieldhouse, em Indianapolis. Em seguida, mais quatro confrontos estão marcados para agitar a estreia do campeonato.

Em 2016, o torneio começa quase um mês mais cedo em relação a 2015, que teve o start no dia 05 de junho. Um dos principais fatores para essa diferença é o intervalo Olímpico, que será de 23 de julho a 24 de agosto, período no qual nenhuma equipe da liga norte-americana entrará em quadra. No total, são aproximadamente 25 jogadoras da WNBA que estarão no Rio de Janeiro para representar seus países no maior campeonato intercontinental do mundo.

Além da data de início de temporada e do intervalo olímpico, outros eventos de grande relevância também já tem o dia certo de serem realizados. Os training camps, aquela fase de testes na qual os técnicos observam suas jogadoras para formar o elenco oficial, começam em 24 de abril, e cinco dias depois (29 de abril) será o primeiro jogo da pré-temporada.

O primeiro turno da WNBA vai 14 de maio a 22 julho, e logo após o intervalo olímpico, no dia 26 de agosto, dez jogos dão a largada para o segundo turno. A temporada regular segue até o dia 18 de setembro. Os jogos dos playoffs terão datas definidas no decorrer do torneio.

Curiosamente, ainda não foi dito nada sobre All-Star Game. Vale lembrar que em edições anteriores, em temporadas que coincidiam com Mundiais ou Jogos Olímpicos, foram realizados showcases da seleção norte-americana contra um time de estrangeiras.

Confira os dez primeiros jogos da temporada de 2016 da WNBA:

14 de maio (Sábado)
19h - Indiana Fever x Dallas Wings
20h - Washington Mystics x New York Liberty
20h30 - Minnesota Lynx x Phoenix Mercury
21h - Chicago Sky x Connecticut Sun
21h - San Antonio Stars x Atlanta Dream

15 de maio (Domingo)
18h - Los Angeles Sparks x Seattle Storm
18h - New York Liberty x Dallas Wings

18 de maio (Quarta-feira)
13h30 - Chicago Sky x Minnesota Lynx
18h - Washington Mystics x Dallas Wings
18h - Indiana Fever x Phoenix Mercury

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Dez anos depois...ó noiz aqui travêiz!

Galera massa desse Brasil-sil-sil, depois de uma looooooooonga pausa (estudos, trabalho, vida socialSuaLinda), vamos tentar reativar nosso antigo larzinho cheio de ousadia!

Com as Olimpíadas de 2016 da cidade MA-RA-VI-LHO-SA chegando, a proposta será fazer a cobertura dos jogos. Porque estaremos láaaaaaaaaaa!
Para esquentar um pouco, segue o bafão mais importante dos últimos dias: DeSouza, vulgo Erika nossa brasileira na WNBA que durante anos se manteve no Atlanta Dream, agora faz parte da equipe do Chicago Sky! Essa trade reflete o reconhecimento que a nossa queriiidaaaa jogadora por um trabalho MUITO bem feito nos últimos tempos nas terras do tio Obama!

Parabéns, Erikãooooo!!

Visitem também nosso grupo no Facebook: É pra clicar aqui povo lindo!






terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Welcome Back!!!




Alô povo do meu Brasil!!! Se você neste carnaval, como eu não entende o que as escolas de samba querem dizer com os temas mais sem noção do mundo que variamde  cavalo à mais água no feijão caia pra dentro do bloco WNBA Brasil! Ôôô vem, vem, vemmmm pra ser feeeeeeelizzz!! Tá buniuto, tá buniuto, tá buniuto… Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!

Coloque também seu abadá porque depois de "alguns" meses sem atividades aqui no blog  - embora estejamos sempre fofocando discutindo pelo Facebook - retornamos a todo vapor para a season 2013.

Pedimos desculpas de antemão aos nossos milhaaaaaaaaares de fãs pela demora, mas acreditem todas nós  crescemos e além de uns quilinhos a mais ganhamos também muitas responsabildades na vida "real": trabalho, estudos, viagens, mudanças, vida social [ok, não precisa exagerar  kkk] e pouco tempo disponível.

Tentaremos este ano atualizá-los com regularidade sobre a maior liga de basquete feminino do mundo!! E fiquem atentos porque as estrelas da WNBA estarão presentes nesste sábado, 16 de fevereiro no Toyota Center em Houston, .no All Star Game da NBA, mais precisamente no Shooting Stars. E neste ano darão o ar da graça na competição as jogadoras Maya Moore, Tamika Catchings, Tina Thompson e Swin Ca$h!

Assim que  encontrarmos um link para o jogo postaremos,pois provavelmente será transmitido pela ESPN Brasil. Fiquem atentos ao nosso Twitter e Facebook!

Para quem não sabe o Shooting All Star é uma competição anterior ao jogo das estrelas que consiste em completar uma série de passes, lances livres, layups e exercícios de agilidade, mas tudo cronometrado. Este ano a novidade é que a Conferência Leste enfrentará a Conferência Oeste com o intuito de arrecadar dinheiro para ações de caridade.

Para mais detalhes acesse o site da WNBA.

#ExpectGreat

sábado, 11 de agosto de 2012

Olimpíadas - É hoje a final do basket feminino!





Alôooooo meu povo! Hoje é a decisão do basket feminino em Londres!

Tenho que confessar que esta foi a Olimpíada que menos acompanhei na vida, necas de motivação, aliado a viagens, muito trabalho,stress ou seja estou ficando velha! But...Hoje às 13h (horário de Brasília) teremos a disputa da medalha de bronze entre nada mais nada menos que dois gigantes do basquete mundial: Russia vs. Austrália.

A Austrália que chegou alfinetando as norte-americanas, como o possível único time capaz de bater a hegemonia de Diana Taurasi e cia. acabou torpeçando na maior zebra que seus olhos já viram: França!
Resultado, Lauren Jackson olha a aposentadoria aí gente carregando o time nas costas ou seria nas orelhas  corre o risco de voltar pra casa sem a desmerecida medalha. Vamos ver se a russa paraguaia, chamada Becky Hammon consegue desbancar as Opals.

Logo mais às 17h,o ouro será disputado entre USA sim,de novo e França zidane é você? Ambos invictos nesta competição! As prediletas para o pódium são as obametes, mas quem sabe o quão poderosa é a mandinga das francesas?! Acompanhe tudo no nosso grupo no Facebook


 


Mas e o Brasil? Acho que o WNBA Brasil nunca conjugou tanto o verbo perder na primeira página do Blog como esta olimpíada. Isso aí, nossa seleção perdeu, perdeu e perdeu! Aliás, ganhou a última partida, contra as donas da casa! Mas não podemos culpar as meninas, temos que culpar a CBB e nosso país que não consegue entender que temos que investir na BASE e não ficar idolatrando/dependendo de uma ou outra jogadora. #AcordaBrasil