quinta-feira, 28 de abril de 2011

Resumo de 2010 - Parte 1

(Antes, preciso dizer que isso foi escrito no final do ano de 2010, por todas as referência são daquele ano, e não de 2011 HÁ, obg.)

Pois bem, mais um ano se passou e a WNBA cumpriu o seu papel, levou basquete de qualidade para as pessoas em todo mundo - mesmo que a qualidade tenha ficado toda por parte só do Storm (HÁ).

Depois de um início bastante promissor, com Dream tendo uma sequência de seis vitórias e tudo mais, McCoughtry mostrando todo o seu talento, e o porquê de já ser apontada logo assim no início como uma das favoritas para o MVP Award. Porém, isso tudo foi muito pouco, pois do outro lado do país, na outra conferência, um time também estava se destacando, e não, não é aquele que tem o nome de um planeta, e sim o do FENÔMENO natural, Storm. Mesmo não sendo invicto, pois em seis jogos foram cinco vitórias e uma derrota, o time da cidade do grunge conseguiu bater o todo poderoso Atlanta, fazendo com o que o Dream tivesse um nightmare em Seattle. Hahahaha

Esse fatídico jogo influenciou e quase que desenhou todo o restante da temporada para ambos os times. Não que os demais times não mereçam reconhecimento e destaque aqui nessa breve revisão do ano, mas é que realmente esses foram os times que se destacaram na liga em 2010, com direito ao time das brasileiras Erika e Iziane (Dream) ter uns momentos mais tenebrosos logo para o final da temporada regular e de chegar ao ponto de o Storm passar vários jogos seguidos com as titulares praticamente o jogo todo descansando, tamanha era a vantagem do Seattle para com os outros times.

Mas, logo voltaremos a falar desses times. Pois outros destaques importantes merecem ser ressaltados. Como não falar da toda poderosa Tina Thompson? OMG! Ela simplesmente se tornou a maior pontuadora de todos os tempos da WNBA. Fantástico isso. Pena ela jogar em Los Angeles, time esse que não foi nada bem esse ano, sofrendo com a falta da Leslie e da então new-Leslie, a Parker, o time desandou muito. Mas não só esse time, muitos outros desandaram muito. Mercury poderia ter ido melhor, mas não conseguiram, segundo lugar no Oeste foi até bom, pois não pagaram um micão. Mas não podemos deixar de falar do melhor jogo do ano, que foi em Phoenix, mas contra quem? Sim, o lindo Storm. Foram três tempos extras, ambas as torcidas loucas e tals, e quem ganhou? Não precisa nem fazer drama, óbvio que o Storm.

Senhorita Taurasi não foi muito bem não, teve muitos altos e baixos, mais baixos. Em compensação Tina Charles é uma jogadora que foi muito bem, teve uma ótima temporada, ela será um dos grandes nomes da liga nos próximos anos.

Bem, não agüento de vontade de ficar aqui só falando do Storm, mas nem rola. E precisamos ser sinceras. A WNBA passa por uma serie crise de falta de times competitivos, algumas equipes até se destacaram, mas apenas cinco times conseguirem ter mais vitórias do que derrotas no final da temporada regular. E isso não é bom, pois algumas novas e boas jogadoras perdem a chance de crescerem e ganharem destaque quando os times vão muito mal. Promessas para o ano que vem estão a todo vapor, a destaque da Australia – depois da LJ – Liz Cambage, a Maya Moore (nova estrelinha para os americanos, ou seja, para a seleção).

Chega! Não dá mais. Preciso falar dos prêmios distribuídos esse ano.

Primeiro e mais lindo:

STORM CAMPEÃO! ! ! ! ! !

Segundo e também muito lindo:

LJ MVP! ! ! ! ! !

Técnico do ano:

BRIAN AGLER!

Não preciso nem falar que o Storm dominou tudo esse ano, né? Com uma campanha linda, INVICTO em casa, ou seja, 17-0 no Key Arena. E no total foram apenas 6 derrotas, 28-6. Ah muleke! ! ! ! ! !

Com um time muito dedicado, um banco que deu uma ótima base para as várias vitórias, merecidamente o Storm foi campeão. Além de ganhar 6 vezes do Sparks na mesma season, virar um jogo dentro de casa contra o Phoenix, quando perdia por 18 pontos, ter uma jogadora excepcional como Sue Bird no time, uma três vezes MVP como a LJ! Nossa, tem muita coisa a ser comentada sobre o time. Além de ter sido o ano de comemoraçã para a LJ, já são 10 anos jogando em Seattle, fazendo história não só no time, mas na WNBA.

Mas o importe é falar que a superioridade do Storm em toda a liga, de todos os lados, e tudo mais, foi um caso a parte. Pois a conferência leste teve mais times competitivos, os jogos foram mais disputados, Mystics e (obviamente) Dream foram muito bem. Contra, do lado do Storm, um Tulsa Shock todo destruído, muitas derrotas. Um Silver Stars decepcionando de novo, uma Cappie Pondexter indo para New York e no final da reta da temporada regular ameaçando querer ser MVP, mas esse prêmio já estava destinado para a bela Lauren Jackson.

Complicado. Eu deveria ter falado mais sobre os times, e menos sobre o Storm, então irei considerar essa parte como sendo a primeira do resumo “breve” (HÁ HÁ HÁ).

Só para lembrar:

STORM CAMPEÃOOO!


LJ MVP!

2 comentários:

  1. Storm, bla bla bla bla...não dá pro meu Phx ganhar todas as temporadas senao fica chato,neh baby?!

    Agora,destaque para estas declarações:

    "não é aquele que tem o nome de um planeta, e sim o do FENÔMENO natural, Storm. "

    vc falou bem, FENOMENO, fenomenos são efêmeros!Traduzindo, soh daqui uns 20 anos vcs vão ver a Jess gritar 'Storm,campeão' kkkkkk

    AGORA ESSE EH O MELHOR:

    "conseguiu bater o todo poderoso Atlanta"

    AH PELA MADRUGADA!Vamos com calma ai,neh?!KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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  2. Levando em consideração que ultimamente os fenomenos naturais não estão ocorrendo mais do modo que ocorriam antigamente, então a possibilidade de ocorrer esse ano de novo é muito grande. Aquecimento global, né?

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